TRADUÇÃO INTERSEMIÓTICA EM VESTIDO DE NOIVA: DO TEATRO PARA O CINEMA

Auteurs-es

  • Felipe Krul Bettiol FAE Centro Universitário
  • Charlott Eloize Leviski FAE Centro Universitário

Mots-clés :

Nelson Rodrigues. Vestido de noiva. Peça de memória. Intermidialidade

Résumé

Este artigo tem como objetivo estabelecer a relação intermidiática entre a peça Vestido de noiva (1943) e sua tradução para o cinema, realizada em 2006, por Joffre Rodrigues. Para isso, fez-se necessário aplicar o conceito de intermidialidade às diferentes representações artísticas, a partir de análises das teorias de Julio Plaza e Claus Clüver. A metodologia utilizada foi o método indutivo, por meio de uma triangulação entre a pesquisa documental, bibliográfica e levantamento. Ademais, investigou-se, a partir de Henri Bergson e Samuel Beckett, a utilização de técnicas experimentais que traduzem os mecanismos da memória como recurso de construção textual, que, por sua vez, promovem a teorização de que Vestido de noiva também pode ser interpretada como uma peça de memória. Por fim, por meio dos teóricos de cinema Sergei Eisenstein e Marcel Martin, traçou-se um paralelo entre as técnicas dramatúrgicas e cinematográficas a fim de representar os processos do fluxo da consciência.

Bibliographies de l'auteur-e

Felipe Krul Bettiol, FAE Centro Universitário

Aluno do 2º ano de Letras Português – Inglês da FAE Centro Universitário. Bolsista do Programa de Apoio à Iniciação Científica (PAIC 2013-2014) da FAE Centro Universitário.

Charlott Eloize Leviski, FAE Centro Universitário

Mestre em Estudos Literários pela UFPR. Professora da FAE Centro Universitário.

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Publié-e

2014-12-01

Comment citer

Bettiol, F. K., & Leviski, C. E. (2014). TRADUÇÃO INTERSEMIÓTICA EM VESTIDO DE NOIVA: DO TEATRO PARA O CINEMA. Caderno PAIC, 15(1), 255–269. Consulté à l’adresse https://cadernopaic.fae.edu/cadernopaic/article/view/63

Numéro

Rubrique

ARTIGOS