A VIVÊNCIA LABORAL DO COORDENADOR EM UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DE ENSINO SUPERIOR: A LINHA TÊNUE ENTRE O PRIVADO E O PROFISSIONAL
Parole chiave:
Subjetividade. Sofrimento. Mecanismos de Controle. ReconhecimentoAbstract
Este artigo busca analisar como a organização do trabalho impacta nos processos subjetivos da relação entre coordenadores de curso e de núcleo em uma instituição privada de Ensino Superior em Curitiba/PR e suas atividades. O estudo qualitativo buscou analisar a vivência laboral destes profissionais, por meio da análise de conteúdo de 6 entrevistas. Os resultados apresentaram cinco categorias de análise identificadas pelos relatos dos entrevistados, sendo elas: “Me sinto importante!”(Sentido e significado); “Que apito a banda toca?” (Mecanismos de controle); “Eu gosto de estar aqui” (Controle da subjetividade); “24 horas por dia disponível” (Invasão do privado) e “Estou sempre aqui” (Dinâmica do reconhecimento). Desse modo, foi evidenciado pelas categorias, as formas de mediação destes coordenadores com o seu ambiente profissional e privado, e os mecanismos empregados pela organização do trabalho que a partir da subjetividade do trabalhador e do engajamento, procura resultados desse sujeito em um contínuo esforço, influenciando nos processos subjetivos dos coordenadores que encontram sentido nesses esforços a partir do reconhecimento.Downloads
Pubblicato
2019-10-31
Come citare
Warquentin, V., Chimanski, S., & Jost, R. C. F. (2019). A VIVÊNCIA LABORAL DO COORDENADOR EM UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DE ENSINO SUPERIOR: A LINHA TÊNUE ENTRE O PRIVADO E O PROFISSIONAL. Caderno PAIC, 20(1), 591–606. Recuperato da https://cadernopaic.fae.edu/cadernopaic/article/view/357
Fascicolo
Sezione
ARTIGOS