A MERCÊ PASSAGEIRA DE INSTANTES QUE NÃO DURAM: AS REPRESENTAÇÕES DA MORTE NA POESIA DE RICARDO REIS

Autores

  • Murillo Hochuli Castex FAE Centro Universitário
  • Luiz Rogério Camargo FAE Centro Universitário

Palavras-chave:

Ricardo Reis. Morte. Odes. Símbolos

Resumo

O presente trabalho tem por objetivo analisar os símbolos de representação da morte na poesia de Ricardo Reis, heterônimo neoclássico de Fernando Pessoa, bem como instigar a reflexão sobre a maneira como tais simbolismos influenciam na visão de mundo    apresentada pelo poeta. Para tanto, buscou-se identificar, ao longo de suas odes, metáforas relativas à ideia de finitude. Nesse contexto, o material bibliográfico constitui-se de ensaios referentes à obra de Ricardo Reis, abrangendo textos analíticos do próprio Pessoa e  de outros críticos literários. Por meio da pesquisa bibliográfica, buscou-se compreender o tema da morte como uma constante para o heterônimo, uma vez que este apresenta-se como figura de essencial importância para a poesia em língua portuguesa concebida a partir  da modernidade.

Biografia do Autor

Murillo Hochuli Castex, FAE Centro Universitário

Aluno do 5º período do Programa de Iniciação Científica do curso de Letras - Português/Inglês da FAE Centro Universitário.

Luiz Rogério Camargo, FAE Centro Universitário

Doutor em Estudos Literários pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Professor do curso de
Letras – Português/Inglês da FAE Centro Universitário.

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Publicado

2018-11-14

Como Citar

Castex, M. H., & Camargo, L. R. (2018). A MERCÊ PASSAGEIRA DE INSTANTES QUE NÃO DURAM: AS REPRESENTAÇÕES DA MORTE NA POESIA DE RICARDO REIS. Caderno PAIC, 19(1), 463–478. Recuperado de https://cadernopaic.fae.edu/cadernopaic/article/view/292

Edição

Seção

ARTIGOS